Renato Gaúcho não deve retornar ao Vasco em 2025. Segundo apurou a ESPN, clube e treinador não chegaram a um acordo financeiro para que o técnico comandasse o time. Ainda de acordo com o que soube a reportagem, Portaluppi tem sido pressionado pela família para ficar algum período longe do futebol após uma temporada desgastante…
Renato Gaúcho toma decisão sobre proposta, e Vasco já tem nome para ‘plano B’
Renato Gaúcho não deve retornar ao Vasco em 2025. Segundo apurou a ESPN, clube e treinador não chegaram a um acordo financeiro para que o técnico comandasse o time. Ainda de acordo com o que soube a reportagem, Portaluppi tem sido pressionado pela família para ficar algum período longe do futebol após uma temporada desgastante à frente do Grêmio.
Diante disso, o Gigante da Colina já trabalha com um plano B para o cargo: António Oliveira.
Segundo apurou a ESPN, o português ganhou força nos bastidores de São Januário já na última terça-feira depois de as conversas com Portaluppi esfriarem.
António Oliveira está livre no mercado desde que foi demitido no Corinthians, em julho. Foram 28 jogos à frente da equipe paulista, com 12 vitórias, 9 empates e 8 derrotas, campanha que deixou o time na 19ª posição no Campeonato Brasileiro.
O técnico europeu ainda teve passagens por Athletico-PR, Coritiba e Cuiabá.
Conta a favor de António Oliveira o fato de estar desempregado, o que facilitaria um avanço mais rápido por um acerto. Pedrinho, presidente do Vasco, tem muita pressa em ter logo o treinador para poder tentar aproveitar minimamente estes últimos dias de mercado em dezembro e com jogadores que estão em disponibilidade.
Como a ESPN detalhou, o plano A do Vasco para 2025 era Renato Gaúcho. Um acerto, contudo, ficou mais longe após os lados ficarem distantes em questões financeiras.
O treinador contava com salários acima do limite cruzmaltino nos últimos trabalhos. Ainda assim, o técnico sentou para ouvir o que o Vasco tinha a oferecer.
Segundo soube a reportagem, o salário oferecido a Renato pelo Vasco correspondia a cerca de 50% do que o comandante recebia no Grêmio.
A situação fez o técnico sair desanimado da reunião que teve a presença de Marcelo Santana, diretor executivo, e Carlos Amodeo, CFO do clube.
