Não será em Paris que o Brasil voltará ao pódio do vôlei de praia masculino das Olimpíadas. A última esperança do país era a dupla entre Evandro e Arthur, mas eles acabaram derrotados pelos suecos Ahman e Hellvig, atuais melhores do mundo, por 2 sets a 0 (21 a 17 e 21 a 16). Apesar de serem da…
Não será em Paris que o Brasil voltará ao pódio do vôlei de praia masculino das Olimpíadas. A última esperança do país era a dupla entre Evandro e Arthur, mas eles acabaram derrotados pelos suecos Ahman e Hellvig, atuais melhores do mundo, por 2 sets a 0 (21 a 17 e 21 a 16).
Apesar de serem da Suécia (um país que é bem mais conhecido pelo frio do que pelas praias), Ahman e Hellvig têm dominado o vôlei de praia nos últimos meses. Depois de serem vice-campeões mundiais em 2023, venceram quatro dos cinco torneios que disputaram no ano e dispararam na liderança do ranking mundial.
Evandro e Arthur chegaram em Paris como oitavos do ranking. O país também estava representado no masculino por André e George, dupla número 2 do mundo, mas que não conseguiu jogar bem nos Jogos e acabou eliminada ainda nas oitavas de final.
O Brasil tenta voltar ao pódio do vôlei de praia depois de não conseguir nenhuma medalha em Tóquio. Mas a missão agora depende totalmente de Duda e Ana Patrícia, que duelam com as letãs Tina e Anastasija pelas quartas de final.