A propetária de uma clínica de estética na Jatiúca foi indiciada pelo delegado Robervaldo Davino, titular da Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal. Segundo inquérito, que foi concluído, ela é investigada pro descarte irregular de material hospitalar, que se trata de crime ambiental. Ao mesmo tempo, o 2º Distrito da Capital apura se a…
A propetária de uma clínica de estética na Jatiúca foi indiciada pelo delegado Robervaldo Davino, titular da Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal. Segundo inquérito, que foi concluído, ela é investigada pro descarte irregular de material hospitalar, que se trata de crime ambiental.
Ao mesmo tempo, o 2º Distrito da Capital apura se a mulher estaria exercendo a profissional de biomédica de forma ilegal. De acordo com as investigações, foram encontrados cerca de 20 kg de resíduos de serviços de saúde contaminados e descartados de forma irregular em via pública.
Dessa forma, a Vigilância Sanitária de Maceió (Visa) recolheu o material em um trecho da Rua Eustáquio Luiz Alberto Barreiros, no bairro do Poço. No local, havia medicamentos com os prazos de validade vencidos, agulhas e seringas usadas. Todo o material foi encaminhado para o descarte adequado, após o acionamento da Delegacia de Crimes Ambientais e Proteção Animal.
O delegado informou diversas pessoas foram ouvidas durante o inquérito e ficou apurado que a dona da clínica de estética foi a responsável pelo descarte irregular. A pena para este tipo de crime varia de um a quatro anos de prisão.