O começo de Lionel Messi no Inter Miami não poderia ser melhor. Em 8 partidas, ele já fez 10 gols e distribuiu 3 assistências, conquistou um título, algo inédito na história do clube, e disputará outra final. A “Messi Mania” toma conta dos Estados Unidos, até mesmo quando falamos dos adversários. E um confronto contra…
O começo de Lionel Messi no Inter Miami não poderia ser melhor. Em 8 partidas, ele já fez 10 gols e distribuiu 3 assistências, conquistou um título, algo inédito na história do clube, e disputará outra final. A “Messi Mania” toma conta dos Estados Unidos, até mesmo quando falamos dos adversários.
E um confronto contra um dos maiores jogadores da história é algo que ficará marcado na carreira de qualquer jogador, entre eles o brasileiro Elias Manoel, revelado pelo Grêmio e que há cerca de um ano defende o New York Red Bulls. Neste sábado (26), o atacante nascido em Campinas, no interior de São Paulo, ficará frente a frente com o argentino, em confronto válido pela MLS.
“Será uma partida com clima diferente, de jogar contra o melhor do mundo, que é o Messi. É algo que nunca imaginei que pudesse acontecer. A equipe deles vem de uma sequência muito boa, de poder, em torno de um mês, disputar o segundo título. Eles estão numa crescente e certamente não será um jogo fácil. Vamos buscar neutralizar os pontos fortes deles e colocar em prática o que sabemos de melhor para vencer a partida.”
Se o início de Messi nos EUA em Copas é promissor, na MLS o cenário é outro. O Inter Miami é atualmente o último colocado na Conferência Leste, com 18 pontos somados em 22 jogos e tenta, no jogo de estreia do camisa 10 no torneio, iniciar uma reação. Pela frente, porém, terá um adversário forte. Os Red Bulls vivem um momento de recuperação e, com 29 pontos na mesma conferência, tentam se aproximar da zona de classificação. Para conseguir mais uma vitória, a estratégia já está pronta para esse sábado, conforme explicou Elias.
“Nossa equipe pressiona muito, as transições são os pontos fortes e a marcação sempre sem dar espaço para o adversário pensar. Isso que vamos colocar em campo, sem dar espaço ao Messi e ao Busquets, porque eles com espaço vão colocar o que eles têm de melhor, com grande visão de jogo e passes. Temos que dar o melhor os 90 minutos sem dar espaço para eles.”
Com apenas 21 anos e atuando em uma liga que ainda está em desenvolvimento, o atacante mostrou que não poderia estar mais feliz com seu momento de carreira: “Desde os meus primeiros dias, vi que é um ambiente e uma cultura totalmente diferentes do Brasil. A liga tem um estilo de imposição física e transições, você demora um pouco para entender, com times muito qualificados e tem crescido muito, com jogadores pensando em vir para cá. É ótimo ver que o futebol aqui está crescendo.”