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Quantos milhões Flamengo, Cruzeiro e Chapecoense podem ganhar com venda de Fabrício Bruno para Europa

O zagueiro Fabrício Bruno não esconde a vontade de atuar no futebol europeu e, agora, está próximo de se transferir para o Rennes, da França. No negócio, Flamengo, Cruzeiro e Chapecoense podem receber uma boa quantia se a venda se concretizar. Como a equipe francesa colocou na proposta que terá responsabilidade de arcar com o…

Marcelo Cortes/Clube de Regatas do Flamengo

O zagueiro Fabrício Bruno não esconde a vontade de atuar no futebol europeu e, agora, está próximo de se transferir para o Rennes, da França. No negócio, Flamengo, Cruzeiro e Chapecoense podem receber uma boa quantia se a venda se concretizar.

Como a equipe francesa colocou na proposta que terá responsabilidade de arcar com o mecanismo de solidariedade do atleta, o Rubro-negro economizaria 625 mil euros (cerca de R$ 3,75 milhões), de acordo com informação inicialmente publicada pelo “ge”.

Como o Flamengo receberá o valor integral da transação, a equipe deve arrecadar 12,5 (R$ 75,4 milhões) milhões de euros, com a possibilidade de garantir mais 1,5 milhão de euros em bônus por metas (R$ 9 milhões). Isso totaliza 14 milhões de euros (aproximadamente R$ 84,4 milhões) em ganhos com a venda.

Como Cruzeiro e Chapecoense são os times formadores do atleta, eles ficaram com a parcela do mecanismo de solidariedade. Por ter feito a maior parte do seu crescimento profissional no time mineiro, a Raposa abocanha 4,5% do mecanismo, portanto, receberá 621,8 mil euros (aproximadamente R$ 3,73 milhões).

Por ter ficado somente um ano na equipe catarinense, a Chape recebe apenas 0,5%, ou seja, 3,2 mil euros (cerca de R$ 19,2 mil).

ZAGUEIRO DEIXA FUTURO EM ABERTO

Depois da vitória diante do Bolívar, pelas oitavas de final da CONMEBOL Libertadores, Fabricio Bruno contou sobre as propostas de West Ham e Rennes. Balançado com a oportunidade de fazer carreira no futebol europeu, o defensor deixou o futuro em aberto.

“É difícil falar (qual o meu desejo), o desejo vai ser resolvido com a diretoria e é esperar essas decisões, eles sabem do meu sonho, ele está sempre vivo. Eu, que tenho 28 anos e cheguei na seleção brasileira, a minha caminhada nunca foi fácil, sempre foi difícil. Oportunidades aparecem, mas eu respeito processos, não sou egoísta e nunca vou ser, talvez seja por isso que eu seja um dos menos badalados, por ser um cara que joga pelo clube. Sigo trabalhando, o futuro a Deus pertence, o que for para acontecer, vai acontecer”, declarou o atleta.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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