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Atentado no Pontal: PC tem duas linhas de investigação para crime

Caso aconteceu na manhã deste domingo (10) e deixou um homem morto e duas pessoas feridas


A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, trabalha com duas linhas de investigação sobre o atentado à bala que deixou um homem morto e outros dois feridos, no bairro do Pontal da Barra, em Maceió, durante uma partida de futebol amador.

Segundo informações passadas pela delegada Tacyane Ribeiro, coordenadora da DHPP, foi apurado que o jogo que acontecia era entre dois times do bairro Bom Parto, o Palmeirinha e o Náutico.

João Paulo Moreira de Lucena, 37, morreu no local

A primeira hipótese seria de que o crime teria sido cometido por rixa entre duas facções criminosas, uma que atuaria na região e outra com quem o time teria envolvimento.

A segunda alternativa seria de que membros do time Palmeirinha teriam se envolvido em uma briga, há cerca de 15 dias, no campo do Botinha, que fica no conjunto Virgem dos Pobres, e que o ato seria uma retaliação ao que houve.

A delegada pontua que o trabalho investigativo ainda está no começo e que não pode apontar com certeza quem seria o alvo ou os alvos do ataque cometido por pelo menos quatro homens, em duas motos, já que o relato das testemunhas é que os disparos foram feitos de maneira aleatória.

PC/AL

Delegada Tacyane Ribeiro

O que se sabe até o momento é que nem uma das três vítimas, João Paulo Moreira de Lucena, de 37 anos, que morreu no local, e outros dois homens feridos, que tiveram as identidades preservadas, possuíam passagem pela polícia. Inclusive a pessoa que perdeu a vida, não estava sequer jogando no momento do crime.

Leia Também: DHPP investiga atentado no Pontal; vítimas não tinham ficha policial

A PC/AL pede agora que quem possuir imagens do momento do crime que forneçam as imagens para equipe investigativa e quem suspeitar ou souber quem são os autores dos disparos que informem às autoridades através do disque denúncia, 181, de forma anônima, gratuita e segura.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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