O ano de 2023 foi marcado pelo conflito entre Israel e Hamas, o início do terceiro governo de Lula (PT) e investigações envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Figuras centrais de cada um desses enredos falaram à coluna com exclusividade. Veja, a seguir, uma retrospectiva das principais notícias publicadas neste espaço.
A VOZ PALESTINA
A informação de que havia brasileiros em Gaza e de que o Itamaraty tinha iniciado conversas para retirá-los do território conflagrado foi revelada pela coluna em 9 de outubro deste ano. Repatriados como Hasan Said Rabee e Shahed al-Banna, brasileiros na Cisjordânia e diplomatas relataram, com exclusividade, o temor e a tensão de viver sob confronto.
A VOZ DE ISRAEL
A coluna ouviu, com exclusividade, personagens emblemáticos que vivem a guerra desde Israel. Entre os entrevistados estiveram o porta-voz das Forças de Defesa do país (IDF), major Roni Kaplan, a porta-voz das IDF para o mundo árabe, major Ella Waweya, o embaixador do país no Brasil, Daniel Zohar Zonshine, e Mary Shohat, irmã de Michel Nisenbaum. O brasileiro-israelense, que é tido como um possível refém, foi levado pelo grupo terrorista Hamas no dia 7 de outubro.
ALEXANDRE INDICA DINO AO SUPREMO
O leitor leu aqui, em primeira mão, em 11 de julho, que o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes disse ao presidente Lula que o atual ministro da Justiça, Flávio Dino, seria um bom nome para a corte. A deferência alavancou o nome de Dino para a disputa. Em dezembro, ele recebeu o aval do Senado para ser o mais novo integrante do Supremo.
“O Cid é uma pessoa decente. É bom caráter. Ele não vai inventar nada, até porque o que ele falar, vai ter que comprovar.”
“O Brasil é um país truculento. A natureza da nossa sociedade é violenta, embora nem sempre isso seja admitido e verbalizado.”
“Lula traz esperança, mas votação de Bolsonaro preocupa.”
“Ele não teve o direito de saber por que estava morrendo.”
ELA DISSE, ELE DISSE
A vida cotidiana de personalidades e seus laços, rompimentos e disputas judiciais foram destrinchados em depoimentos colhidos pela coluna.
“Pecamos por zelo. Fizemos de tudo para ela não aprender pela dor.”
“O Chico gosta mais da solidão da criação do que da exposição do sucesso.”
“Faz 41 anos que essa luta existe. E, durante 41 anos, ele [Silvio Santos] não conseguiu fazer nada. O parque do rio Bexiga é uma coisa que tem que acontecer mais cedo ou mais tarde, porque a história caminha no sentido de transformação.”
“Juliette e Duda Beat poderiam ter sido o último elo a dizer ‘não participo disso’.”
“Me pediram para tocar com uma moça chamada Anitta, você conhece?”
“Não consigo mensurar em palavras a dor que eu senti.”
“Eles [Bolsonaro e família] estavam assim, né, no clima de meio que sem clima. Tive que me controlar porque eu cheguei lá eufórica por estar servindo o presidente, mas estava todo mundo caladinho.”
“É uma dor que não passa, pois você grita e ninguém te ouve.”
“Ela está ganhando US$ 2 milhões? Caramba, eu estou ganhando R$ 200 para trabalhar a noite toda.”
“Nossa mãe é confidente, porto seguro e completo amor.”
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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