No site Axios, “Americanos migram para o TikTok atrás de notícias”. Cita pesquisa Pew, mostrando que um terço dos adultos até 30 anos acessa “regularmente o TikTok em busca de notícias”.
Na sequência, o mesmo Axios informou que “Equipe de Biden avalia ingressar no TikTok para cortejar eleitores jovens“. Criar um perfil, para se juntar aos governadores, senadores e congressistas democratas que estão lá, como Gavin Newson, da Califórnia, alternativa a Biden.
Também com a Pew, o New York Times destaca que o trabalho de Biden no TikTok já começou, via “criadores de conteúdo”, concentrado em “amplificar uma mensagem positiva” sobre a economia.
CEMITÉRIO PARA CRIANÇAS
No rastro de TikTok, X e outras, que definiram a narrativa, o NYT de domingo manchetou que “Gaza fumegante vira um cemitério para crianças” (acima). Na foto, Khaled Joudeh, 9, chora sobre o corpo da irmã, Misk, “no último mês em Deir al Balah”, onde “68 membros da família Joudeh foram mortos quando dormiam”.
O extenso relato é de Raja Abdulrahim, com essa e outras imagens de crianças em Gaza pelos fotógrafos Samar Abu Elouf, que colaborou no texto, e Yousef Masoud.
“Várias gerações de Joudehs estavam reunidas antes do ataque, incluindo alguns que fugiram do norte de Gaza, como Israel ordenou que fizessem. No final, os membros da família foram enterrados juntos, lado a lado, em uma longa cova.”
LE MONDE DÁ ADEUS AO RIO
O principal jornal francês informa que “a correspondência do Le Monde no Brasil mudou. Acabou o Rio de Janeiro, sua umidade, sua baía azulada. Vamos à chuvosa São Paulo, seus 20 milhões de almas, sua agitada vida cultural, a cidade de todas as anarquias”.
Para a despedida, perfilou “Ligeirinho”, Luiz Soares da Silva, vendedor de mate na praia e “lenda viva de Copacabana”.
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