O atestado de óbito do jovem Kauê Leônidas Oliveira da Silva, de 18 anos, que morreu depois de ir a uma festa de aniversário no último final de semana, no município de Paripueira, Litoral Norte de Alagoas aponta asfixia mecânica (esganadura) por meio físico ou químico, como causa da morte. A informação foi confirmada pelo…
O atestado de óbito do jovem Kauê Leônidas Oliveira da Silva, de 18 anos, que morreu depois de ir a uma festa de aniversário no último final de semana, no município de Paripueira, Litoral Norte de Alagoas aponta asfixia mecânica (esganadura) por meio físico ou químico, como causa da morte. A informação foi confirmada pelo pai do rapaz em entrevista à TVPajuçara.
O Alagoas24Horas contou o caso ainda no domingo (08), quando amigos contaram que todos participavam de uma festa na noite do sábado (07) onde houve consumo excessivo de álcool. Em determinado momento da festa, Kauê teria passado mal e foi deitar em um quarto do imóvel. Durante a manhã, os amigos estranharam a situação do jovem a acionaram a ambulância da cidade, que conduziu a vítima ao PAM Raquel Vasco, mas a vítima já estava em óbito.
Já naquela altura havia a confirmação de que durante a avaliação clínica, foram encontradas manchas no pescoço da vítima, o que levou a equipe médica a acionar a Polícia Civil e o Instituto de Criminalística, que também periciou a casa onde ocorreu a festa.
A vítima era coroinha da Paróquia Nossa Senhora do Ó, em Ipioca, que emitiu nota de pesar lamentando a perda e se solidarizando com a família.
“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de nosso querido paroquiano Kauê Leônidas Oliveira da Silva. Neste momento de dor, unimo-nos em oração, pedindo a Deus que conceda conforto à família e aos amigos, e que a alma de kauê Leônidas descanse em paz na presença do Senhor.”, diz a nota.
A Polícia Civil continua a investigar o caso, sob comando do delegado Eduardo Marques, titular do 13º Distrito Policial. Já foram ouvidos o pai da vítima, a aniversariante e a tia da aniversariante. Outras pessoas também serão escutadas pela autoridade que aguarda o laudo pericial da Polícia Científica.