O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL) acompanhou, na manhã desta terça-feira (10), a incineração de diversos tipos de drogas. A queima dos entorpecentes ocorreu na Usina Santa Clotilde, em Rio Largo, e o trabalho foi fiscalizado pela promotora de Justiça Martha Bueno, que desempenha suas atribuições no enfrentamento ao tráfico de entorpecentes e…
O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL) acompanhou, na manhã desta terça-feira (10), a incineração de diversos tipos de drogas. A queima dos entorpecentes ocorreu na Usina Santa Clotilde, em Rio Largo, e o trabalho foi fiscalizado pela promotora de Justiça Martha Bueno, que desempenha suas atribuições no enfrentamento ao tráfico de entorpecentes e junto ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Todo a droga incinerada foi resultado do trabalho desenvolvido pela 65ª Promotoria de Justiça da capital, da qual Martha Bueno é titular, do Gaeco do MPAL, da Polícia Civil, por meio das 8ª e 21ª delegacias da capital, e pela Polícia Militar.
“A incineração de drogas é resultado de um trabalho coletivo, onde várias instituições atuam no combate ao tráfico de entorpecentes. Como fiscal da lei, o Ministério Público atua nesses processos, fazendo a denúncia contra os acusados e, ao final dos trâmites, manifestando-se pela eliminação de todo o material apreendido que, até então, estava sob a custódia da polícia. Promover essa incineração é uma das medidas para esse enfrentamento às organizações criminosas”, afirmou Martha Bueno.
Tipos drogas
A maior quantidade de droga incinerada foi maconha. Porém, também houve a queima de crack, cocaína, haxixe, rohypnol, além de embalagens como papel seda, utilizado para confeccionar o cigarro de maconha, lâminas e pochetes.
Esse tipo de incineração acontece periodicamente durante o ano, sempre sob o olhar fiscalizador da 65ª Promotoria de Justiça da capital.