Raphael Veiga, meio-campista do Palmeiras, “cutucou” rivais durante a premiação do Troféu Mesa Redonda, da TV Gazeta, realizado na última segunda-feira (9). O craque do Alviverde criticou o excesso de críticas sofridas pelo time paulista, que terminou a competição com o vice-campeonato brasileiro. E, por outro lado, ironizou o fato de equipes que terminaram em…
Raphael Veiga, meio-campista do Palmeiras, “cutucou” rivais durante a premiação do Troféu Mesa Redonda, da TV Gazeta, realizado na última segunda-feira (9).
O craque do Alviverde criticou o excesso de críticas sofridas pelo time paulista, que terminou a competição com o vice-campeonato brasileiro. E, por outro lado, ironizou o fato de equipes que terminaram em posições abaixo, comemoraram o feito.
“Acho engraçado que a gente chegou em segundo lugar, e as pessoas falam como se estivesse tudo errado. Outros times, que estão embaixo da gente, comemoram como se fossem campeões”, disse Veiga.
O meio-campista ainda fez uma espécie de desabafo a respeito da falta de constância que apresentou em 2024 e admitiu que a temporada do Palmeiras ficou abaixo do esperado.
“A temporada na minha opinião não foi tão boa porque a gente não ganhou títulos, a não ser o Paulista. Eu não fui às vezes tão constante como nos últimos anos. Lógico que têm várias coisas que envolvem, não é só dentro de campo, fazer ou não fazer o gol. Nós, mais que jogadores, primeiro a gente é ser humano”.
Veiga ainda criticou o fato da equipe ter desperdiçado muitas chances de gols, algo que foi apontado publicamente pelo técnico Abel Ferreira em inúmeras coletivas ao longo da temporada.
“Esse ano em questão de jogar em outras posições para mim foi bom porque aprendi, tive que me reinventar em alguns momentos. Acho que já passei tantas coisas no futebol e no Palmeiras. Descansar agora para o ano que vem, voltar mais forte, ser mais decisivo e ajudar a ganhar títulos. E sim, eu fico, e eu estou com muita vontade de voltar a vencer”, disse.
“Eu acho que essa temporada a gente terminou como um dos melhores ataques, mas eu acho que a gente tem que matar algumas chances que a gente cria para não dificultar o jogo em alguns momentos”, finalizou.