O Rio de Janeiro se prepara para receber, a partir de segunda-feira (18), a 19ª Cúpula de Chefes de Estado do G20 —o bloco das maiores economias do mundo. A cidade, que decretou feriado nos dois dias de evento, passa por acertos logísticos e monta uma ampla estrutura de segurança, que envolve polícias locais e federais.
O Brasil é o anfitrião por ser o atual ocupante da presidência rotativa do grupo. Representantes de 55 países e organizações internacionais já chegaram ao Rio para acompanhar as discussões sobre questões ligadas à economia e à diplomacia —como os conflitos no Oriente Médio e a ofensiva russa na Ucrânia.
Em meio às divisões dos países ricos e em desenvolvimento sobre esses temas, o Brasil elegeu três debates como prioridade para a liderança do G20: o combate à fome, à pobreza e à desigualdade; o desenvolvimento sustentável; e a reforma da governança global e de instituições como a ONU. O governo Lula também tenta emplacar um compromisso global para a taxação de super-ricos.
O Café da Manhã desta quinta-feira (14) conta quais são as expectativas para a cúpula do G20. O repórter da Folha Ricardo Della Coletta, que está no Rio de Janeiro, trata das ausências e presenças no encontro global, discute o que o Brasil quer deixar como marca na presidência do grupo e analisa as costuras diplomáticas em andamento.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Gabriela Mayer e Gustavo Simon, com produção de Lucas Monteiro, Paola Ferreira Rosa e Raphael Concli. A edição de som é de Thomé Granemann.