Em entrevista ao SporTV, nesta terça-feira (12), o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, revelou que fez proposta oficial para tentar “repatriar” o atacante Gabigol. O centroavante não vai renovar seu contrato com o Flamengo e deixará o clube na virada do ano. O atleta já tem negociações avançadas com o Cruzeiro, mas ainda não assinou….
Em entrevista ao SporTV, nesta terça-feira (12), o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, revelou que fez proposta oficial para tentar “repatriar” o atacante Gabigol.
O centroavante não vai renovar seu contrato com o Flamengo e deixará o clube na virada do ano. O atleta já tem negociações avançadas com o Cruzeiro, mas ainda não assinou.
De acordo com Teixeira, existe uma “aproximação grande” entre Gabriel, sua família e o Peixe, até porque o próprio presidente conhece o jogador desde que ele era adolescente e estava na base alvinegra.
O mandatário afirmou que ainda não teve resposta positiva ou negativa sobre o tema, mas salientou que segue aguardando e que tem parceiros por trás para viabilizar condições vantajosas a Gabigol.
“O Gabigol é uma situação nítida. Conversamos com a família, temos aproximação grande, porque há uma desavença que existia entre ele e o clube. Quisemos saber de que maneira seria o caso futuro dele. Entendemos o caso, buscamos alternativas de parceiros para viabilizar uma proposta”, explicou.
“Fizemos uma proposta a ele e ao pai. Eu conheço a família, conheço o Gabriel desde adolescente. Sei do caráter deles. Até o momento não me retornaram que já estão decidos de que irão para este ou aquele clube. Estamos aguardando a decisão”, complementou.
Teixeira ainda ressaltou que segue se mexendo nos bastidores atrás de reforços, mas destacou que as negociações estavam complicadas enquanto o Santos ainda estava na Série B.
Agora com o acesso garantido, a expectativa é que o cenário mude.
“Por parte do Santos e também até do profissional, como poderia ter resposta sim ou não, se o Santos talvez ficasse disputando a Série B? Jogadores deste nível não vêm. Por mais que tenhamos camisa, tradição, história, eles não vêm. Eles querem vitrine, disputar grandes competições, desafios e projetos”, argumentou.
“Não impede que o próprio futebol já esteja com plano A e B, o Santos não pode ficar parado”, finalizou.