O coordenador da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) informou em entrevista à TVPajuçara, nesta quarta-feira, 18, que a mulher presa por invadir e furtar um apartamento no bairro da Ponta Verde, em Maceió, no último domingo, teria, na versão dela, relação com o proprietário do imóvel. Segundo relatado por Pádua, a mulher foi localizada e…
O coordenador da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit) informou em entrevista à TVPajuçara, nesta quarta-feira, 18, que a mulher presa por invadir e furtar um apartamento no bairro da Ponta Verde, em Maceió, no último domingo, teria, na versão dela, relação com o proprietário do imóvel.
Segundo relatado por Pádua, a mulher foi localizada e presa na noite de ontem (17) e já na base da Oplit contado que é usuária de drogas e realizaria programas sexuais para sustentar o vício. Ela teria dito ainda, que esteve por três vezes com o homem de 60 anos, que mora no endereço.
Ela contou que foi procurada uma primeira vez por ele na Praça Lyons e ido com ele até sua casa. Um segundo programa teria acontecido tempos depois, mas ele não teria realizado o pagamento. Já na noite do crime, o homem teria proposto nova interação e pediu que ela fosse até sua casa. “Ele iria na frente, ela depois e ele deixaria a porta aberta para que ela entrasse”, explicou Pádua.
Ao chegar no local, em certo momento teria dormido e ela se aproveitado e levado alguns itens da casa como “pagamento atrasado” pelo segundo programa.
Quando foi presa a mulher estaria sob efeito de crack e após ela prestar esclarecimento na 2ª DP, à delegada Luci Mônica, foi perguntado se ela gostaria de ser internada para tratamento do vício, o que ela concordou.
A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (SEPREV) foi acionada e ela encaminhada à instituição adequada. Vale ressaltar que ela já foi internada outra vez e fugiu do local onde estava.
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O coordenador da Oplit explicou ainda que após a divulgação das imagens deste crime, novos boletins de ocorrência por furto e invasão à casas e estabelecimentos foram registrados por vítimas que reconheceram a suspeita. O número de queixas já chega a dez.
Antônio de Pádua frisou que esta é a versão apresentada pela suspeita e que a vítima ainda será ouvida, assim que retornar de viagem a Pernambuco, seu estado de origem, para confirmar ou desmentir o que a mulher falou.
No momento da prisão nenhum objeto furtado no local foi encontrado com a suspeita. Há suspeita é que ela tenha trocado por drogas.
O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil.